O corte de empregos seria a mais recente redução de pessoal de companhias japonesas, na qual desde a fabricante de celulares NEC até o grupo de produtos eletrônicos Panasonic estão cortando custos diante da valorização do iene e da concorrência de rivais como a sul-coreana Samsung Electronics.
A gigante japonesa da eletrônica Sony suprimirá 10.000 postos de trabalho no mundo em 2012, o que representa 6% do total de funcionários, como parte da reestruturação de várias atividades, informa o jornal Nikkei.
Procurada pela AFP, a direção da Sony não confirmou a informação.
Em uma mesa redonda há algumas semanas, o CEO da Sony, Kazuo Hirai, anunciou que era possível esperar este tipo de decisão em um momento no qual a multinacional registra perdas de 220 bilhões de ienes (2,7 bilhões de dólares) e tem um déficit operacional de 95 bilhões de ienes (quase US$ 1,2 bilhão) no ano fiscal encerrado em 31 de março.
Metade das demissões tanto no Japão como no exterior é motivada pela cessão de atividades, segundo o Nikkei, e as demais à necessidade de redução de gastos fixos.
A Sony tinha 168.200 trabalhadores no fim de março de 2011.
A multinacional japonesa sofreu duramente os efeitos da crise financeira internacional de 2008-2009 e se viu obrigada a demitir mais de 16.000 funcionários no mundo. Depois de fechar várias fábricas, a empresa terceirizou vários serviços.
Fonte: AFP
Fonte: AFP
e lamentavel quando pessoas, trilhão caminhos junto com a empresa, i faz da empresa um bem adquirido, por anos de trabalho. i se veem obrigados a deixar parte de seus frutos, a soma do conhecimento evoluido, que fez da empresa um dia um nome consagrado ,e triste constata que por mais suor deixado, nesses anos, de labutas,idas i vindas, e sao esquecidos por uma consequencia, da balança economica que por sua vez nunca perdoa ninguem , i faz de uma empresa apenas uma lenbrança pra se guarda, deixando saudades do que um dia a empresa foi a escola dos negocios o engatinhamento do ser produtivo e certo que a economia e uma balança onde o peso inicial e a competencia de como acordo de todos que fazem parte do ciclo empresarial .
ResponderExcluirO lado triste dessa notícia é que esses funcionários provavelmente serão substituídos por trabalhadores quase escravos da China. É o capitalismo selvagem.
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